Haras Zel
Alguns acreditam no destino, outros no acaso, eu creio no amor! Aquele que nunca se instigue, no máximo adormece, mas que uma hora desperta, sendo por um bom motivo ou nem tanto…
A história de José Lauro Afonso Megale, o Comendador Laurinho Megale, com Haras ZEL é um clássico exemplo deste sentimento real.
Seu contato com cavalo vem desde a tenra infância, mas durante a adolescência e parte da vida adulta, seu olhar voltou para outros interesses.
Reaproximou-se das atividades da fazenda e claro dos cavalos, apenas em 2008, quando seu pai adoeceu e um ano depois quando o patriarca faleceu, assumiu os negócios.
Para um olhar mais distraído pode parecer que a aproximação do Comendador ao criatório ocorreu por obrigação, mas a verdade é que as circunstâncias da vida apenas fizeram reacender um sentimento que estava escondido.
O criatório teve início nas mãos de José Lauro Megale, pai do Comendador e o nome surgiu da junção dos dois, “Ze” do pai e o “L” do filho formando ZEL.
Como dito anteriormente, a gestão do Laurinho no criatório teve início há aproximadamente nove anos e apesar de pouco tempo os resultados são surpreendentes.
Seria inocência acreditar que depois de tanto tempo longe do meio rural, o Comendador teria facilidade frente à criação, ele até brinca que não cometeu poucos erros no início, mas sim todos equívocos possíveis!